Desde esta data, muitos outros esqueletos têm sido encontrados fossilizados nos mais variados lugares do mundo, como a Grande Planície Central da América do Norte, em Alberta - Canadá, no deserto de Góbi - Mongólia, no deserto do Saara - África, no Alasca, na Antár tida, na Patagônia - Argentina e até mesmo no Brasil, como são os casos dos sítios arqueológicos no Rio Grande do Sul, Itapecuru Mirim no Maranhão, no município de Sousa na Paraíba e principalmente o sertão brasileiro, trazendo uma nova “corrida do ouro”. O tesouro agora é uma vértebra da coluna de Yáíessauro, uma mandíbula de um Diploducus e, quem sabe, com muita ‘sorte’, achar esqueleto completo de um Veloceraptor, valeria uma fortuna incalculável.
Analisando todos os fósseis já encontrados os estudiosos imaginam esses animais da diferentes maneiras. Pensa-se, por exemplo, que naturalmente eram enormes e aterrorizantes. Alguns eram grandes e temíveis, porém a paleontologia moderna tem mostrado que também havia muitos grandes e inofensivos, outros pequenos e carnívoros, e ainda outros pequenos, inofensivos e frágeis. No filme do cineasta Steven Spielberg, Parque dos Dinossauros II e II, um dos maiores sucessos do cinema norte-americano e no desenho da Walt Disney, Dinossauro, exibido no mês passado nos cinemas brasileiros e de outros países, eles são apresentados como grandes répteis, com detalhes inéditos, como a cor da pele, o comportamento, chifres e serras, emitindo sons e grunhidos estranhíssimos, além da recriação do seu habitat natural, uma terra paradisíaca.
Que existe muita fantasia nos filmes todos nós sabemos, o que podemos ponderar é que se jamais tivéssemos visto uma zebra, dificilmente saberíamos, na simples análise de seu esqueleto, que ela possuiria listras negras e brancas. Isso mostra que há muita especulação em torno do assunto e que a verdade sobre várias espécies desses répteis fascinantes ainda constitui verdadeira incógnita, não sabendo até se alguns eram de fato répteis ou aves.
Por isso, nossa intenção nesta matéria é deixar de lado esses aspectos e focalizar o assunto sob a perspectiva teológica e bíblica, no que se refere a onde, e em que momento do Gênesis essa espécie de animais pode ser situada. Se tinham bico ou não, se tinham penas ou escamas, se eram carnívoros ou herbívoros, se eram aquáticos ou terrestres são informações que não serão abordadas nesse momento.
Entendendo o Assunto
O assunto Dinossauros, a princípio, pode ser dividido em duas tendências de pensamentos e estudos: A dos que simplesmente não acreditam que eles tenham existido, independentemente dos achados arqueológicos. E para isso valem-se de várias teorias científicas que com o tempo se mostraram erradas. A segunda corrente crê na existência desse reino animal, valendo-se dos vestígios e ossadas deixados em toda a crosta terrestre.
O Instituto Cristão de Pesquisas, sendo um órgão de pesquisas, também entende que eles possam ter existido, uma vez que há documentação científica exposta em museus. Essa documentação indica que eles apareceram subitamente, sem evidências de ancestrais, conforme os registros fósseis. Nós, como uma instituição cristã procuramos, interpretar os fatos biblicamente, negando a Teoria da Evolução das Espécies afirmada pela ciência darwinista. A Bíblia Sagrada é a Palavra de Deus, e ela afirma que foi Deus quem criou todas as coisas: “Todas as coisas foram feitas por Ele, e sem Ele nada do que foi feito se fez” João 1.3 (veja ainda Hb 11.3).
Consideramos também que por tratar- se de um assunto não abordado claramente na Bíblia, não devemos ser dogmáticos. Ninguém precisa conhecer profundamente esse assunto ou tentar provar isso ou aquilo para firmar sua fé em Deus. O assunto mais importante que encontramos na Bíblia é a preciosa graça de Deus manifestada em Cristo (Jo 3.16; Rm 5.8; Ef 2.8-9; Tt 2.1 1).
Como percebemos que há uma dinossauromania no mundo, convidamos você para refletir em busca de maior equilíbrio e esclarecimento sobre alguns pontos acerca deste assunto presente diariamente na mídia, nas escolas.
Teólogos Cristãos Sugerem Algumas Explicações
Na atualidade, muitos teólogos cristãos e piedosos procuraram explicar a existência dos dinossauros, sugerindo várias interpretações da narrativa de Gênesis. Analisaremos apenas as que nos parecem mais dignas de confiança.
Antes de expô-las, é importante que se diga que todas essas interpretações reafirmam a doutrina de que Deus é o Criador de todas as coisas, não deixando margem para o evolucionismo. Por isso, seria válido examina-las.
1.Homens e dinossauros foram contemporâneos
Essa interpretação afirma que o relato de Gênesis, capitulos 1 e 2, deve ser literal. Yom do texto hebraico equivale a um dia na Criação, isto é, um período de 24 horas. Sendo assim, os dinossauros terrestres, marinhos e o homem, teriam sido criados no quinto e sexto dias- respectivamente, conforme relato dos versículos 20 e 31: “E disse Deus: Produzam as águas abundantemente répteis de alma vivente... conforme as suas espécies... Frutificai, e multiplicai-vos, e enchei as águas nos mares. E foi à tarde e a manhã, o dia quinto... Criou, pois, Deus o homem à sua imagem; à imagem de Deus o criou; -homem e mulher os criou”.
“E disse Deus: Produza a terra alma vivente conforme a sua espécie; gado e répteis, e bestas-feras da terra conforme a sua espécie. E assim foi. E fez Deus as bestas-feras da terra conforme a sua espécie, e o gado conforme a sua espécie, e todo réptil da terra conforme a sua espécie. E viu Deus que era bom... E foi à tarde e a manhã, o dia sexto”.
Dizem ainda que não existe base para sustentar a interpretação de que não são dias literais, visto que o dia da Bíblia para a mentalidade hebraica daquela época seria um dia literal. Gênesis capitulo 1 diz que houve tarde e manhã, essa é a maneira hebraica de contar o dia como ciclo de 24 horas. Vejam ainda Êx 20.11 como confirmação de serem dias literais.
Assim, essa interpretação rejeita os milhões anos indicados pelos cientistas, e prega que Deus criou tudo do nada em um único instante , no máximo 10 mil anos, e recorre à possibilidade disto ser verdade por meio da hipótese do surgimento instantâneo da matéria, conforme apresentada no livro Razões para os céticos considerarem o cristianismo, da autoria de um dos maiores apologistas, o Dr Josh Mcdowel, lançado pela editora Candeia, o qual também apresenta algumas objeções ao método de datação pelo Carbono 14, Potásio-argônio ou Urânio, usados como critério de datação, atribuindo aos fósseis e à Terra milhões de anos.
Quanto ao problema de convivência do homem com o dinossauro, pensam esses intérpretes que, assim como nos dias de hoje, nosso convívio com animais selvagens é possível dentro de nosso respectivo habitat, assim seria no princípio da Criação. Apóiam-se ainda no verso 25 para demonstração da ordem natural do mundo: “... E viu Deus que era bom”. Conforme o verso 26 o homem exercia domínio sobre todos os outros reinos: “...Domine sobre os peixes do mar e sobre as aves céus e sobre o gado, e sobre toda a terra, sobre todo réptil que se move sobre a terra”.
Sobre essa primeira interpretação, diz o Dr Christiano da ABPC. “Algumas de nossas traduções do livro de Jó 40.15-19 substituem a palavra original no texto benemote por ‘rinoceronte’, ‘hipopótamo’ ou ‘elefante’. Nenhum desses animais, entretanto, corresponde à descrição. Nem o maior deles, o elefante, possui uma cauda que se enrijece como o cedro. A descrição do livro de parece inequivocamente um dinossauro, o que significa que Jó, ou alguém em seu tempo, deve ter visto pelo menos um desses animais”. |
Por faltas de provas geológicas contundentes da queda de um gigantesco meteoro, levando-os à extinção, são três as possibilidades por eles apontadas:
a) Ou os dinossauros extinguiram-se antes do Dilúvio, sem motivo aparente. Argumentam para justificar a teoria que temos animais sendo extintos diante dos nossos olhos e até agora não conseguimos descobrir exatamente as causas dessa extinção em alguns deles. Como, então, podemos saber como desapareceram os dinossauros vários séculos atrás?
b) Ou foram preservados do Dilúvio na Arca, e se extinguiram logo após. Para sustentar essa tese da extinção pós-diluviana, é apresentada a hipótese de que os dinossauros precisavam de toneladas de alimento todo dia e as condições, porém, não eram mais favoráveis à sua sobrevivência.
c) Ou foram extintos nas águas do Dilúvio. Quanto aos aquáticos, foram se extinguindo devido às alterações na temperatura e nas propriedades das águas marinhas. Uma espécie de El Niño e La Niña da época diluviana. Apenas alguns conseguiram sobreviver. Exemplo disso é o caso do navio pesqueiro japonês Zuiyo Maru que, em 1977, próximo da Nova Zelândia, pescou um animal marinho que possuía nove metros de comprimento e pesava quase dois mil quilos. Pela foto, muito semelhante a um Pleitossauro, feroz predador, supostamente do período jurássico.
2. A Criação em Días-Eras ou Período Geológico
Levando-se em consideração a tese científica da Criação em milhões de anos, surge então essa interpretação que entende cada dia empregado em Gênesis, capítulo 1 , como dias figurativos, podendo significar diferentes medidas de tempos. Alegam que dia pode significar verão e inverno (Zc 14.8), o dia da colheita (Pv 25.13; Gn 30.14), mil anos (Sl 90.4; 2 Pe 3.8-1 0), dia do Senhor (At 2.20) etc. De qualquer maneira, essas expressões realmente envolvem vários dias ou até milhares de anos. Além de que Yom é também empregado por alguns rabinos em Gn 2.4 para se referir a um processo criativo inteiro que, no capítulo anterior, foi descrito em seis dias.
Assim, cada Yom com sua manhã (início período) e noite (fim do periodo) representa uma era geológica ou estágio no processo ativo de Deus. Esta foi a explicação à qual recorreram os geólogos do século 19 que respeitavam a autoridade da Bíblia, como o Dr. J. W. Dawson em A Origem do Mundo Segundo a Revelação e a Ciencia - 1877 e James Dana em Manual de Geologia - 1875.
Segundo este ponto de vista teológico, dinossauros marinhos, terrestres e voadores teriam sido criados no quinto e sexto período ou Era (Gn 1.20-25), quando a Bíblia diz que Deus fez grandes criaturas marinhas; seres viventes que- se arrastam e criaturas voadoras ou aves que voam. Assim, entendem que a maioria das espécies de dinossauros não alcançara o homem, pois este teria sido criado no fim da sexta era, quando então muitos desses animais já teriam sido extintos, por razões desconhecidas, ou até possivelmente pela queda de asteróides, doenças ou mudanças climáticas.
Alguns animais muito exóticos, mesmo não considerados dinossauros, conseguiram chegar até nossos dias, como os dragões (lagartos gigantes) que vivem apenas na ilha de Komodo - lndonésia, cuja mordida é venenosa; a iguana de Mona - ilha do Pacifico; as tartarugas de Galápagos - Oceano Pacífico, que podem viver até 150 anos pesando 300 quilos; ornitorrinco da Austrália, animal muito estranho que virou símbolo das Olimpíadas 2000, mamífero que vive à beira dos rios e nada bem, possuindo corpo e a cauda compridos, um focinho semelhante ao bico do pato e bota ovos. Outros, tais como os tigres-dente-de-sabre da Ásia e os mamutes da Sibéria, já foram extintos. Dessa forma, os milhões de anos apontados pela ciência podem perfeitamente ser acomodados no relato da criação de Deus em Gênesis não contrariando a doutrina de que Deus é o Criador de todas as coisas.
3. O Grande Intervalo de Tempo
Um terceiro grupo de teólogos e intérpretes da Bíblia acredita que entre Gênesis 1,1 e Gênesis 1.2, houve um grande intervalo de tempo. Com base em Isaías 45.18 onde diz: “Porque assim diz o Senhor que tem criado os céus, o Deus que formou a terra , e a fez; ele a estabeleceu, não a criou vazia, mas a formou para que fosse habitada: Eu sou o Senhor e não há outro”. Explicam que Deus teria criado no princípio os céus e a terra (v.1), isso há milhões de anos, como afirmam os cientistas. Nesse primeiro momento, a terra teria sido habitada pelos dinossauros.
Como o texto acima afirma que o Senhor não a criou vazia, o versículo 2 de Gênesis deveria então ser traduzido por ‘tornou-se’ sem forma e vazia e não ‘era’sem forma e vazia. E já que o verbo era em Gênesis 1.2 pode razoavelmente ser traduzido por veio a ser, não vêem nenhum problema em entendê-lo desta maneira. Na língua hebraica bõhu é a mesma palavra vazia que aparece no texto bíblico e que permite essa dupla tradução.
Dessa maneira, Gênesis 1.1 deve indicar uma criação original (onde os dinossauros se situavam), e a criação do Cosmo: “... E pela fé entendemos que os ‘mundos foram criados’ pela palavra de Deus, de maneira que o visível não foi feito do que se vê” (Hb 1 1.3). Enquanto que o estado caótico mencionado em Gênesis1.2 é a ocasião na terra em que os dinossauros foram extintos. Esta é a única conclusão que se pode tirar de Isaias 45.18. Citam que essa primeira criação de Deus foi imediata, constituindo-se apenas por sua palavra: “... Pela palavra de Deus...”, sem os dias literais ou eras (Sl 33.6-9).
Essa concepção se harmoniza em parte com a ciência, quando acredita que a terra é bastante antiga e permite até mesmo a idéia de que realmente tenha sido um grande meteoro que caiu na terra extinguindo os dinossauros. Fazem até uma relação dessa teoria com a queda de Satanás e todos os seus anjos, e citam Lucas 10.18 quando Jesus disse: “... Eu via Satanás, como raio, cair do céu” (veja ainda ls 14.12-1 5; Ez 28.13-18). Assim, os dinossauros fariam parte da primeira criação de Deus (Is 45.18) e foram extintos subitamente porque Satanás e seus anjos caíram sobre a Terra, causando sua extinção, isso tudo há milhares de anos. Havendo então um intervalo de tempo enorme, milhares ou milhões de anos.
A partir do versículo 2 de Gênesis, trata-se de uma restauração ou recriação, quando Deus cria o homem e muitas coisas que ainda existem hoje. Nesse caso, a palavra dia (hebraico Yom) representa um dia literal de 24 horas, e Gênesis 1.3 - 2.3 nos dá um relato de uma semana literal na qual Deus reorganizou os elementos e a matéria (... fez Deus separação entre a luz e águas e as trevas; .. haja separação entre águas; Ajuntem-se as águas debaixo dos céus num lugar, e apareça a porção seca- entre outras passagens) e restaurou completamente do caos uma criação registrada em Gênesis 1.1 que teria sofrido uma catástrofe.
4. Criação Visionária
Nesta última interpretação, alguns teólogos entendem o Yom como visão de Moisés de todo o drama da criação em seis dias visionários. Assim, Deus teria descrito a Moisés, como fez com Jó, o mistério de como criara todas as coisas, e as etapas pelas quais cumpriu a sua obra. Sendo assim, esses estágios não representariam necessariamente uma seqüência de ordem cronológica (a narrativa da criação dos dinossauros, bem como sua extinção, passaria por este processo de tempo e período sem muitos detalhes), sendo em partes cronológicos e em partes tópicos.
Assim, trata-se de uma visão que Deus teria dado a Moisés, mas que ele estaria descrevendo dentro dos limites humanos. Por se tratar de uma visão que Moisés teria tido, não representa, portanto, os fatos minuciosos da história original da criação, mas apenas o que ele conseguira registrar e entender, já que nem tudo pode ser passível de observação humana. Assim, os dinossauros estariam incluídos dentro do contexto da criação, como o cavalo, o elefante, a ovelha, o tubarão, o polvo, o tucano, a arara-azul, que também não são mencionados nominalmente. Moisés não deixou nada escrito explicitamente.
O Equilíbrio é o Melhor Método
A questão fundamental das explicações em si está relacionada com o fato de a criação ser divina, em contraste com as teorias não-cristãs da origem do universo, tais como o evolucionismo darwinista. O evolucionismo de Charles Darwin na sua obra A Origem das Espécies (1859), procurou explicar o surgimento das espécies biológicas pelo processo de seleção natural e não pelo glorioso desígnio de Deus. Ou seja, que toda a criação se desenvolveu por um mero processo natural a sobrevivência dos mais capazes, sem ação ou criação de qualquer inteligência divina. O que jamais aceitaremos, e combatemos , pois cremos no Deus Criador, livre, soberano, e o homem é ser criado e a Ele deve respeito. Inclusive, a verdadeira ciência moderna tem confirmado os fatos bíblicos. Além do mais, pela seleção natural, as coisas tendem a se degenerar e não se sofisticar.
Sabemos que todas as teses acima que tentam explicar a presença dos dinossauros e o seu súbito desaparecimento conseguiram apenas apresentar algumas idéias plausíveis e possíveis, que não podemos considerar como verdade absoluta, mas relativa, e muitas falhas e lacunas continuam existindo em todas elas. Por isso, não encerramos esse assunto, pois vivemos num mundo cheio de mistérios e novidades científicas e arqueológicas.
No passado, até 1824, nossos irmãos se preocupavam com os dinossauros, já que em tese, eles não existiam, por não terem sido ainda descobertos, e em nada a fé que eles possuíam era inferior à da nossa geração. Assim também como amanhã poderemos ter novos desafios pela frente, mas como cristãos, com a mente de Cristo preparada para as novas situações, compreendemos também que a História está sob o controle de Deus, “... Sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder...” (Hb 1.3) e não pela visão parcial, tendenciosa, não-cristã, absurda, de um cientista que, desprovido do temor do Senhor, e de sua sabedoria, ‘encanta’ através de gerações, indivíduos naturalmente rebeldes à soberana vontade de Deus. Logo, os fósseis de animais e de plantas, bem como esses terríveis lagartos, testemunham em favor do modelo criacionista das nossas origens, porque eles apareceram subitamente, sem qualquer evidência de ancestralidade exatamente como nos ensina a Bíblia, que existe um Criador que criou todas as coisas conforme sua espécie prontas para o pleno desempenho de suas funções e ao seu gosto (Gn 1).
Tudo isso deve glorificar o Grande Deus Criador: “Contemplai agora o beemote, que eu criei contigo, que come a erva como o boi. A sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre. Enrija a sua cauda como o cedro; os nervos das suas coxas são entretecidos. Os seus ossos são como tubos de bronze, os seus membros como barras de ferros. Ele é obra-prima dos feitos de Deus (Jó 40.15-19), e, louvai-o pelos seus atos poderosos, louvai-o conforme a excelência da sua grandeza (Sl 150.2).
NOTAS
1. Paleontologia - Ciência que estuda animais e vegetais fósseis.
2. Fósseis -Vestígio ou resto petrificado ou endurecido de seres vivos que habitaram a Terra antes do Período Holoceno e que se conservaram em depósitos sedimentares da crosta terrestre sem perder as características essenciais.
3. Dinossauromania - Expressão criada para se referir à moda sobre dinossauros no comércio de bonecos e miniaturas, aos cinemas e livros sobre o assunto.
4. Yom - Termo hebraico, que traduzido é dia.
5. Habitat - Total de características ecológicas do lugar específico habitado por um organismo ou população.
6. Extinção - Processo de destruição, extermínio.
7. El Niño e La Niña - Expressões para designar os fenômenos naturais que afetam o clima provocando secas, enchentes, frio etc., ao promover o aquecimento ou o resfriamento das águas oceânicas.
8. Cosmos - O conjunto de tudo quanto existe (incluindo-se a Terra, os astros, as galáxias e toda a matéria disseminada no espaço), tomado como um todo o sistema solar; o cosmo, o macrocosmo.
Para saber mais
Merece Confiança o Antigo Testamento? - Ed. Vida Nova Autor: Gleason L. Archer Jr.
Manual Bíblico - Ed. Vida Nova, autor: Henry H. Halley
O Antigo Testamento Interpretado versículo por veículo - Ed. candeia, autor R.N.Champlin
O Mistério dos Dinossauros - Ed. Fiel , Norma A. Whitcomb
Razões para os céticos considerarem. Ed. candeia, Josh McDowell e Don Stewart
Muito bom esse material. Gostei muito.
ResponderExcluirConcordo com o ítem 3: o grande intervalo de tempo.
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