Por Gilson Barbosa
Podemos delinear a natureza de Deus dentro de dois pontos : natural e moral ; metafísico e físico ; imanente e emanente ; comunicáveis e incomunicáveis .
Logicamente partimos do principio de que o ser humano não tem capacidade intelectual para compreender a natureza completa de Deus , visto que “Deus é Espírito , e importa que os que o adoram o adorem em espírito e em verdade ” (Jo 4.24). O ser humano pode e consegue conhecer somente aquilo que sua mente alcança; atinge. Pois como afirma o salmista “Quando vejo os teus céus , obra dos teus dedos , a lua e as estrelas que preparaste; Que é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem , para que o visites?”
Na contra mão , alguns querem defender , por exemplo , a violência humana (antônimo da mansidão ) com base em dados genéticos corroborando com a atitude agressiva e isentando o ser humano , neste quesito , de estar infectado pelo vírus do pecado . Contudo , Deus não criou o ser humano para ser violento e nem para obter como resultado o acaso de suas ações . Muito pelo contrário , condenou a violência por meio do plano “diluvial ” (Gn 6.5,11) responsabilizando o homem pelas suas atitudes .
Do lado humano-cristão fica a responsabilidade de buscar cada vez mais as qualidades comunicáveis de Deus , pois , o próprio Jesus inquiriu “Sede vós pois perfeitos , como é perfeito o vosso Pai que está nos céus ” (Mt 5.48).
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