Uma vez que a caracterização do pecado imperdoável é uma atitude conclusiva e rebelde contra o Espírito, aquele que foi regenerado por Cristo não comete esse tipo de pecado. O cristão verdadeiro experimentou a genuína conversão: “Em resposta, Jesus declarou: “Digo-lhe a verdade: Ninguém pode ver o Reino de Deus, se não nascer de novo” (João 3:3). Ele é nova criação: “Portanto, se alguém está em Cristo, é nova criação. As coisas antigas já passaram; eis que surgiram coisas novas!” (II Coríntios 5:17). Ele não é parecido com aquele tipo de solo que não tem raiz e morre em meio das provações (Mateus 13:20,21). Também não é semelhante ao que foi semeado entre os espinhos e sufocado pelas riquezas e preocupação com esta vida (Mateus 13:22). O que esses dois tipos de solos tem em comum é que as sementes não sobreviveram para produzirem frutos. Comparando ao pecador, afirmamos que não houve conversão genuína.
Semelhante aos fariseus muitas pessoas experimentam as influências do Espírito, conhecem a verdade de Deus, presenciam milagres, provam da boa palavra de Deus, frequentam por um tempo a igreja, etc, mas como a “semente” que não sobreviveu, elas também não frutificam para a glória de Deus. O resultado disso é um coração endurecido, indisposto e rebelde contra todos os fatos a respeito do evangelho. Jesus disse que as ovelhas dele ouvem a sua voz; ele as conhece, e elas o seguem (João 10:27). Portanto, o verdadeiro crente é guardado e preservado por Deus e não precisa temer que haja cometido esse tipo de pecado.
É interessante, se ainda não o fez, ler o outro artigo sobre esse assunto (https://pbteologil.blogspot.com.br/2018/02/o-que-nao-e-o-pecado-contra-o-espirito.html).
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