sexta-feira, 18 de março de 2011

A CAMUFLAGEM MODAL NA MÚSICA UNICISTA

por Gilson Barbosa

É fato incontestável que movimentos unicistas não receiam “assediarcristãos de forma geral, especialmente os pentecostais. A causa desse “assédio” é de fácil compreensão quando analisamos a história. Como movimento moderno, sua fase embrionária deu-se em Arroyo Seco, adjacência de Los Angeles, numa reunião pentecostal realizada em abril de 1913. William Menzies relata desta forma o ocorrido: “O principal preletor da reunião seria a Sra. Mary Woodworth-Etter, mas, o preletor, que, sem querer, acionou a erupção, foi R.E. McAlister. Numa cerimônia batismal, realizada perto da tenda onde eram feitas as reuniões, o irmão McAlister casualmente observou que os apóstolos batizavam os novos convertidos em nome de Jesus Cristo e as palavras Pai, Filho e Espírito Santo nunca foram usadas no batismo cristão. Quando ouviram isso, um estremecimento passou pelos pregadores que se encontravam na plataforma”.[1]A partir deste acontecimento, duas pessoas foram proeminentes para a proliferação das idéias heterodoxas unicistas: John Sheppe e Frank J. Ewart.

Alguns gruposevangélicosrelevantes na atualidade são unicistas: Voz da Verdade, Igreja Local, Adeptos do Nome Yehoshua e suas Variantes (ASNYS), Jesus, Tabernáculo da , Cristadelfianismo etc. Os unicistas atuais “seduzem” os crentes pentecostais por meio de elementos sutis. Tais elementos podem ser caracterizados pela correspondência litúrgica, estética musical, algumas doutrinas equivalentes, similaridade nos dons espirituais, e o falar em línguas (glossolalia). Contudo, estas investidas conseguem apanhar incautos, pois sabemos que o unicismo atual nada mais é do que o retorno de uma velha heresia primitiva. “Há alguma coisa de que se possa dizer: , isto é novo? foi nos séculos passados, que foram antes de nós” (Ec 1.10).     

Raízes do unicismo

Monarquianismo, patripassionismo ou sabelianismo são todos conceitos que expressam o intenso desejo e objetivo, ainda nos primeiros séculos da Igreja cristã, de se combater o que seus defensores chamavam de triteísmo, referência ao reconhecimento de três deuses. Na tentativa de defender o monoteísmo, alguns apologistas da Igreja primitiva abandonaram a doutrina da Trindade Divina: Pai, Filho e Espírito Santo, três pessoas que subsistem eternamente numa única divindade (unidade composta).

O monarquianismo foi a primeira das controvérsias ligadas ao relacionamento entre o Pai e o Filho. Começa a surgir no final do século II e embora tivesse duas correntes bem distintas, ambas receberam o mesmo nome. Uma forma de monarquianismo foi chamada de “dinâmica” (ou adocionista) e a outra, de “modalista”. Estas linhas focalizam o sistema monárquico modal.

Por insistir na monarchia [única soberania] de Deus, alguns dos primeiros teólogos comprometeram a doutrina da Trindade. “Por isso, eles não podem dizer que o Filho é diferente do Pai. E como lhes é forçoso afirmar que Jesus Cristo é Deus, concluem naturalmente que o Pai encarnou Ele mesmo”.[2] Este é o mesmo pensamento de Witness Lee: “O Pai, como a fonte inexaurível de tudo, é corporificado no Filho”.[3] Entretanto, isto é processo, estágios e não o conceito ortodoxo da Trindade. O Deus Pai é, de fato, representado pelo Filho (Hb 1.3), mas não está “dentro” do Filho e nem “corporificado” no Filho. Jesus não foi o Deus Pai (pessoa) andando sobre a terra. Deus Pai sempre esteve localizado no céu (Mt 5.48), enquanto Jesus [como outra pessoa da Trindade] realizava seu ministério.

Foi Teodoto de Bizâncio (cerca de 190 a.D.) quem primeiro ensinou que Jesus era apenas um ser humano movido e impulsionado pelo Espírito Santo. Em outras palavras, para ele, Jesus não era essencialmente e substancialmente Deus, logo, sequer conjugava as duas naturezas (humana e divina) em si (união hipostática). Esse ensino é chamado de “monarquianismo dinâmico”.

Outros preferiram reconhecer a divindade de Jesus, mas o identificaram (o Filho) com o próprio Pai. Essa doutrina é conhecida, ainda hoje, como “monarquianismo modalou “patripassionismo”. A Enciclopédia histórico e teológica nos informa que “patripassionismo é a doutrina segundo a qual o Pai se encarnou, sendo Ele quem nasceu de uma virgem e quem sofreu e morreu na cruz”.[4]

O modalismo surgiu primeiramente na Ásia Menor com Noeto de Esmirna. Em Roma, Práxeas de Cartago recebeu o ensino de Noeto e o popularizou. Mas foi Sabélio, bispo de Roma (séc. 3o), quem promoveu avanços no sistema modal ao ensinar a respeito de um Deus “processado”. No caso de sua doutrina, Deus teria se apresentado à humanidade de três formas: como Pai (Antigo Testamento), como Filho (Novo Testamento) e como o Espírito Santo (período da graça), mas essestrês seresnão estariam separados em personalidades. Didaticamente, é como se um único e mesmo ator de teatro entrasse no palco por três vezes e em cada oportunidade trocasse apenas a máscara.

O que há de errado no hino unicista?

Não é absurdo afirmar que os debates acerca da natureza de Jesus logo nos primeiros séculos da Era Cristã giravam em torno de uma vogal: a letra i. Isto porque os ortodoxos afirmavam que Jesus era homoousios, ou seja, da mesma essência ou substância do Pai; e os heterodoxos diziam que Ele era homoiousiosapenas semelhante ao Pai. Como afirma Kerry D. McRoberts: “A diferença entre homo (“idêntico”) e homoi (“semelhante”) talvez pareça trivial, mas a letra i é a diferença fundamental entre as implicações panteísticas do sabelianismo (confundir Deus com sua criação) e a plena divindade de Jesus Cristo, à parte da qual ficariam grandemente prejudicadas a doutrina da salvação”.[5]

Essa informação propedêutica serve para mostrar que fatores aparentemente sem significado podem trazer conseqüências drásticas à ortodoxia e harmonia da igreja. Por isso julgamos importante atentar para a música unicista.

pelo menos um grupo musical [da linha unicista] de grande expressão no contexto evangélico. Este grupo, insistindo e explorando uma pretensa similaridade de , crença, teologia e liturgia, tem participado de eventos relevantes em nossa denominação. Na verdade, trata-se da sutil intenção de resgatar o alto prestígio que outrora tinham nas igrejas pentecostais e que estava em decadência. Incrível é que tem alcançado certo sucesso por meio do viés musical! Isto porque os hinos em si apresentam uma beleza estética capaz de fazer o ouvinte ignorar os pressupostos e as intenções interpretativas de seu compositor.  

alguns que afirmam não haver nenhum problema em cantá-los em suas igrejas. Contudo, conforme o pastor Esequias Soares explica, “seus hinos servem para canalizar e divulgar suas doutrinas nocivas, e por isso devem ser rejeitados por nossas igrejas”.[6] Ainda nesta linha de pensamento, uma das doutrinas nocivas refere-se ao conceito modal da Trindade. Quando se escuta um hino deste grupo, a primeira impressão é a de que a doutrina da Trindade está sendo enfatizada de modo teologicamente correto. Porém, o que a maioria não percebe é que a Trindade é relatada no sentido heterodoxo e não em seu modelo bíblico e histórico. Ou seja, quando se está falando do Pai, na verdade, pensa-se em Jesus; quando se fala do Espírito Santo, também se refere a Jesus.   

É verdade que a musicalidade sacra é edificante: “Falando entre vós em salmos, e hinos, e cânticos espirituais; cantando e salmodiando ao Senhor no vosso coração” (Ef 5.19); doutrinariamente correta: “Que fareis, pois, irmãos? Quando vos ajuntais, cada um de vós tem salmo, tem doutrina, tem revelação, tem língua, tem interpretação. Faça-se tudo para edificação” (I Co 14.26); e uma prática comum entre os irmãos primitivos: “E, perto da meia-noite, Paulo e Silas oravam e cantavam hinos a Deus, e os outros presos os escutavam” (At 16.25). Porém, o hino em sua natureza, não deve ser compêndio sobre doutrina, teologia, apologética e o mais importante: não serve como instrumento regulamentador e normatizador das doutrinas bíblicas: “Jesus, porém, respondendo, disse-lhes: Errais, não conhecendo as Escrituras, nem o poder de Deus” (Mt 22.29). Apesar de não servir nem possuir este foco – o de normatizar doutrinas – na prática influencia a igreja doutrinariamente, daí nossa preocupação com os hinos de grupos heterodoxos. E é o que infelizmente temos presenciado em alguns casos: igrejas deixando de lado a Sola Scriptura para conjeturar sobre letras de hinos.  

Método inadequado e subjetivo

Genericamente, uma música evangélica, também não serve como parâmetro para medir a verdade doutrinária bíblica simplesmente pelo fato de o crente ser “tocado” pelo Espírito quando a ouve. A prova testemunhal, neste sentido, [a de que o cristão foi tocado pelo Espírito através do louvor de um grupo heterodoxo] é subjetiva e contém motivações potencialmente incorretas.

Em sentido análogo, este procedimento pode ser comparado ao “ardor no peitocomo elemento de verificação e validação da verdade do Livro de Mórmon, por exemplo. A teoria mórmon ensina que para se certificar de que o Livro de Mórmon é verdadeiro, o futuro adepto pode ter um sinal se sua pergunta for sincera: o ardor no peito. O livro Doutrinas e Convênios estabelece um modelo de verificação nestes moldes: “Mas, Eu te digo que deves ponderá-lo em tua mente, depois Me deves perguntar se é correto, e se for, Eu farei arder dentro de ti o teu seio; assim hás de sentir que é certo”.[7] Se após a leitura e ponderação o leitor sentir o peito arder é porque ele é verdadeiro. E aqui cabe uma pergunta: e se o leitor não sentir nada? Uma coisa é certa para os mórmons: o Livro de Mórmon continua sendo verdadeiro! O problema será sempre o leitor!

Julgamos ser incorreto recorrer ao subjetivismo para aferir se determinada coisa é verdadeira ou falsa. É incorreto contrariar o óbvio, ou seja, se determinada coisa é errada por natureza nãoelemento mágico que mude esse seu estado. É incorreto também verificar se determinado movimento religioso é falso ou verdadeiro com um modelo análogo e identificável a este método mórmon [em sua natureza e em seu método técnico]. Há muitas doutrinas no Livro de Mórmon em franca discordância com o cristianismo ortodoxo, por isso o método é inconsistente. Da mesma forma, as letras dos hinos – cantados pelo grupo modal – aparentam conformidade teológica quando comparadas às Escrituras, porém, na verdade, são discrepantes quando comparadas ao modo ortodoxo e histórico de entendimento. É o caso da doutrina da Trindade.

A guisa de ilustração, atente o leitor para a letra do hino Sangue de Deus (Banda Gospel Voz da Verdade):

Nas minhas veias corre o sangue daquele que morreu por mim. Nas minhas veias corre o sangue de Elohim. Pois o verbo se fez carne, e entre nós ele habitou. Este sangue carmesim é do EU SOU. Sangue que liberta, purifica o pecador. Este sanguevida eterna, sangue de nosso Senhor. Este sangue me conduz à presença de Jesus. Nele vejo o meu Pai, pelo sangue filho sou. Sangue que tira o pecado do mundo inteiro. Por isso eu sou feliz.

Num breve olhar, a letra está em conformidade com o pensamento ortodoxo, porém este Deus morrendo na cruz, no entendimento unicista, não refere-se à pessoa de Jesus (com atributos da divindade); mas, a inusitada idéia de que o Pai corporificado no Filho morrera na cruz.

Mas engana-se quem pensa que tudo tenha acabado neste instante: o Espírito Santo, a outra manifestação de Deus (Jesus) assume seu lugar. Cabe-nos perguntar: o Espírito Santo é Jesus ressuscitado? Quem, no momento do Pentecoste, veio: Jesus ou o Espírito Santo? Quando o Espírito Santo veio sobre os crentes em pentecostes, qual pessoa da Trindade ficou no céu? O céu, neste instante, ficou sem Deus Pai e sem Jesus?

Outro hino bastante complexo é Doce Espírito Santo (da mesma Banda):

“Doce Espírito Santo. Vem pousar em mim. Desce sobre a minha alma. Doce calma quero sentir. Vem voando pra minha alma. Liberdade eu quero gritar vem como um rio envolvente que me leva até Jesus. Jesus eu te amo, Jesus eu te adoro. Gosto muito de você. Navegar no teu rio é viver. Navegar no teu rio é prazer”.

A sutileza da letra está no fato de que o Espírito Santo, sendo a manifestação do Deus-Jesus, tem a seu dispor levar a pessoa até Jesus que por fim é o Espírito Santo manifestado. O que ocorre nestas letras é a negativa da pessoalidade distinta e individual de Deus Pai, Jesus e o Espírito Santo. Esta sutileza faz-nos lembrar do dito popular que afirma que as aparências enganam. Se no sistema modal o Espírito Santo é outra manifestação de Deus (Jesus), a letra do hino não proporcionaria espaço para entendermos que Jesus estaria levando os crentes a Ele mesmo? Isto seria correto?   

Sinceramente, é imprescindível abrir mão de hinos que joguem com palavras e idéias, que transitam de um lado para outro e sempre voltam ao mesmo lugar, como uma espécie de bumerangue. Na música unicista, os conceitos não são honestos e nem estão expressamente claros. As letras modais dão aos sectários o que realmente lhes interessa: cantar de forma trinitária e aceitar, proceder e ensinar o modo de estágios e processos de Deus. O canto 185 de nosso hinário assembleiano, bem ao contrário, conforma-se tanto eclesiástica, teológica como doutrinariamente ao tratar da Trindade de forma ortodoxa e não com sentidos dúbios: “Ao grande trino Deus/ louvem os anjos Seus e nós também,/ A Deus nosso Senhor:/ Pai, Filho e Condutor/ louvemos com fervor,/ pra sempre. Amém”.

Em vários textos bíblicos, o termoDeus” assume uma noção polissêmica que aponta ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo, ou seja, à Trindade divina. Cada pessoa distinta da Trindade é adorada e não somente uma com diversas máscaras.
      
Trindade: três pessoas distintas

É muito comum os sectários negarem a ortodoxia da doutrina da Trindade devido a complexidade do seu entendimento e compreensão. Todavia, a inteligibilidade não anula a verdade desta doutrina e nem endossa idéias controversas. Aceita-se que nem todos os cristãos, em especial, compreendam realmente a doutrina trinitária, mas daí afirmar que ela é inteligível em sua natureza também não é verdade. Qualquer crente que ama, medita e se esforça em estudar as Escrituras Sagradas pode chegar ao entendimento desta doutrina: “Desejai afetuosamente, como meninos novamente nascidos, o leite racional, não falsificado, para que por ele vades crescendo” (I Pe 2.2).

Negar a doutrina da Trindade é descaracterizar a personalidade das partes distintas da divindade. Os modalistas interpretam a Trindade como três manifestações temporárias das pessoas Divinas. Charles Hodge diz que “os termos Pai, Filho e Espírito Santo não eram mera expressão de relações ad extra, análogos aos termos Criador, Preservador e Benfeitor. Esta foi a doutrina conhecida como sabelianismo, a qual presumia que o Ser Supremo é não apenas um em essência, mas uma em pessoa[8]. A seriedade deste entendimento é que as pessoas negadas assumem outras atribuições e qualidades. É por isso que as testemunhas de Jeová falam do Espírito Santo comoforça ativa”, o gnosticismo aponta Jesus como um dos “aeons” e o monarquianismo modal obrigou-se a interpretar a Trindade como três manifestações de uma pessoa: Jesus.

A doutrina da Trindade é importante para a salvação. “As opiniões não-trinitarianas, tais como o modalismo e o arianismo, reduzem a doutrina da salvação a uma charada divina. Todas as convicções cristãs básicas que se centralizam na obra da cruz pressupõem a distinção pessoal dos membros da Trindade”.[9] A Bíblia diz que Deus enviou seu Filho (Jo 3.16); o Filho entregou voluntariamente sua vida como propiciação e consuma a obra da redenção (Jo 19.30) e o Espírito é o outro (do grego allos) da mesma espécie que substitui a Jesus (Jo 14.16). Tertuliano foi enfático quando combateu o modalismo: “Práxeas serviu ao Diabo em Roma de dois modos: expulsando a profecia e introduzindo a heresia, expulsando ao Espírito [Santo] e crucificando o Pai”. “Se o modalismo está correto, o Espírito Santo não é uma pessoa distinta dentro da Deidade, mas simplesmente outro nome do Pai e Filho ou outra manifestação deles e, além disso, não somente o Filho de Deus foi crucificado, mas também o Pai”.[10]

Em resumo, o hino unicista é o disfarce de uma pseudo-teologia calcada em um desejo maior: o de transitar livremente em nosso meio sem serem incomodados. Quer tirar a prova? Pergunte aos unicistas qual o verdadeiro conceito de Trindade para eles. A ortodoxia teológica enfatiza que a Trindade ortodoxa é definida comoum Deus eternamente subsistente em três pessoas: Pai, Filho e Espírito Santo”. O Credo Atanasiano expressa: “Mas esta é a católica [universal], adoramos a um Deus em trindade, e trindade em unidade. Nem confundindo as pessoas nem dividindo a substancia”. O apóstolo Paulo atribui personalidade às pessoas distintas da Trindade: “A graça do Senhor Jesus Cristo, e o amor de Deus, e a comunhão do Espírito Santo seja com todos vós. Amém” (II Co 13.13).


[1] Mather, George A. & Nichols Larry A. Dicionário de Religiões, Crenças e Ocultismo, Editora Vida, p.356.
[2] Coleção Apologética. As Grandes Religiões, Editora Paulista, p.19.
[3] Lee, Witness. A economia de Deus, Editora Árvore da Vida, p.14.
[4] Elwel, Walter A. Enciclopédia Histórico-Teológica da Igreja Cristã, Editora Vida Nova, volume II, p.543.
[5] Horton, Stanley M. Teologia Sistemática, Editora CPAD, p.173.
[6] Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 1997, p.36 (Mestre).
[7] Doutrinas e Convênio, Seção 9:8
[8] Hodge, Charles. Teologia Sistemática, Editora Hagnos, p.345.
[9] Horton, Stanley M. Teologia Sistemática, Editora CPAD, p.178.
[10] Olson, Roger. História da Teologia Cristã, Editora Vida, p.93.
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Um comentário:

  1. tem que ter muita fé para cre numa trindade o meu Deus é todo poderoso ele esta no ceu e na terra a o mesmo tenpo.E no dia do pentecoste o meu Jesus estava presente qual pai na hora de nacer o seu filho ele podendo não estaria no hopital esperando seu filho nacer? imagine Deus QUE AMOR! o meu Jesus que disse que não dexaria orfão e ele mesmo falou que estaria com nosco todos os dias mt 28v20 roberto rs

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